7/16/2018

Comunicado PSD Graciosa

COMUNICADO


O PSD Graciosa felicita o Governo por ter conseguido viajar para a Graciosa apenas com alguns atrasos de poucas horas. Lamentamos, contudo, que o governo continue insensível à crescente falta de mobilidade dos Graciosenses, num isolamento que é impercetível para quem manda e desmanda nos destinos da SATA. 
A visita do governo à Graciosa veio trazer mais do mesmo, o governo diz o que pensa e impõe a sua versão dos fatos, mesmo que isso não corresponda à realidade. O governo apresentou o anteprojeto da obra da nova aerogare mas esqueceu-se que já tinha apresentado este projeto em março de 2016, anunciando que a obra começava até ao final daquele ano. É verdade que foi ano de eleições e qualquer um percebe que era mais uma conversa para enganar os eleitores. Agora apresentam um anteprojeto que talvez, e sublinhamos, talvez, consiga a obra estar feita lá para 2024. 
Assinalamos também que o governo continua sem nomear o vogal administrativo da unidade de saúde já que está o lugar vago desde há mais de 8 meses. 
Mas na saúde o governo continua a não dar resposta às mais de 600 ecografias que estão na lista de espera, já para não falar dos atrasos e adiamentos de consultas de especialidade que o governo teima em violar a lei dos tempos máximos de espera, deixando muitas vezes os doentes em situações dramáticas. 
Se não houvesse mais assuntos, só estes da mobilidade e da saúde eram mais do que suficientes para se exigir uma outra atitude do governo. 
Todas as obras inauguradas ou visitadas contam com anos de atraso e são o que o governo tem para apresentar de positivo.
Mas não podemos continuar a chegar sempre atrasados.
Não basta vir à graciosa comer umas sopas e fazer visitas de cortesia com as habituais palmadinhas nas costas para que o nosso futuro melhore, e se alguns ficam sempre bem servidos nas visitas do governo, a maioria da população e os seus interesses mais importantes continuam a ser ignorados. Esta visita estatutária provou que temos um governo que não sai da habitual propaganda e não responde aos verdadeiros anseios da ilha e do seu desenvolvimento. 
O PSD Graciosa gostaria de ter visto o governo a dar resposta ao sofrimento de muitos graciosenses que não têm a consulta que precisam ou que não conseguem sequer mobilidade para viajar de e para a Graciosa. Gostaríamos que o governo explicasse porque continuam grupos de turistas a cancelar viagens para a Graciosa e gostaríamos que se governasse para o bem de todos e não sempre para os mesmos.


Santa Cruz da Graciosa, 15 de julho de 2018
A Comissão Política do PSD-Graciosa

6/24/2016

COMUNICADO


A Comissão Política da Ilha Graciosa do PSD lamenta a desilusão que foi a visita estatutária do Governo Regional à ilha Graciosa.

Basta comparar o memorando do Conselho de Ilha com os compromissos assumidos pelo PS na Graciosa e com os resultados desta visita para perceber que a Graciosa foi abandonada e continua adiada pelos Governos do PS.

O isolamento e a desertificação da ilha Graciosa são os seus maiores problemas e, depois de mais esta visita, irão continuar sem resposta e sem empenho na sua resolução por parte do actual Governo Regional.

O que o Governo de 20 anos em final de mandato veio dizer aos graciosenses foi que nos transportes conformem-se com o que têm pois não vão existir alterações. Na crise da lavoura, aguentem-se porque primeiro há outros assuntos mais importantes para tratar. Na crise das pescas, esperem dias melhores e dediquem-se à apanha de algas para não passarem fome!

Sobre a saúde o Governo veio à Graciosa fazer propaganda com questões informáticas. Para um Graciosense só é relevante que num hospital da região possam aceder às suas análises se esse graciosense tiver acesso a consultas de especialidade e sobre isso o Governo diz continua sem querer resolver os problemas.

Quanto ao resto este Governo limitou-se a dizer que tem projectos para tudo e mais alguma coisa. O Porto Afonso – está em projecto; Torre de controlo do aeroporto – está em projecto (a nova aerogare nem foi falada); A escola da Praia – está em projecto; A Folga – está em projecto; A muralha da praia - está em projecto com a particularidade de terem, em 2008, feito igual apresentação de vários projectos que não saíram do papel e agora querem que os graciosenses acreditem que com 160 mil euros se vai resolver aquele problema; O porto de Santa Cruz – está em projecto, esperando-se a campanha eleitoral para início da obra; O matadouro – continua em projecto, a aguardar vistos e sem sequer se conhecer para quando o início da obra; Já a Marina que não é Marina – o projecto de protecção costeira também aguarda nova visita de campanha eleitoral para mais uma festa de início de obra em véspera de eleições!

Sobre as Termas do Carapacho, este Governo nem teve coragem de incluir uma ida ao local dos responsáveis pelo descalabro daquela infraestrutura e limita-se a adiar, mais uma vez, a sua recuperação.

Esta visita de campanha só serviu para apresentar projectos e adiar soluções, provando que os últimos 4 anos foram de total ausência de acção do Governo. Quem perde com isso, como sempre, é a ilha Graciosa, que vê os seus jovens emigrarem para fugir ao desemprego e à desesperança, que vê os seus doentes a padecer sem acesso aos cuidados de saúde de que precisam, que vê a sua economia em crise, com falências no horizonte da agricultura, das pescas e dos serviços.

O PSD Graciosa continuará a trabalhar para que a Graciosa não deixe de ter vozes que defendam os seus direitos. Já sabemos que este comunicado terá, da parte dos que se sentam à mesa do poder, as habituais conversas de culpa de outros ou de que só sabemos criticar. Sobre isso deixamos uma pergunta a todos os Graciosenses: A Graciosa está no bom caminho?

 

Santa Cruz da Graciosa, 24 de Junho de 2016

A Comissão Política do PSD-Graciosa

11/25/2015

Os graciosenses perderam a confiança no governo socialista


Horta, 25 de novembro de 2015

 

Os graciosenses perderam a confiança no governo socialista

 

O PSD/Açores afirmou hoje que os graciosenses "perderam a confiança no governo regional socialista", pois sentem, "no seu dia a dia, que os prometidos 262 milhões de euros de investimentos para a sua ilha nos últimos dez anos, não aconteceram. E a Graciosa vive possivelmente a mais fragilizada situação social económica dos Açores, tudo por culpa dos governos do PS", disse o deputado Valdemiro Vasconcelos.

 

O social democrata duvida que, "no ano eleitoral de 2016, o governo regional execute os 30 milhões de euros orçamentados para a ilha", e lamentou que "não exista transparência no uso dos dinheiros públicos na Graciosa. Propagandeiam-se milhões e mais milhões, mas não há um documento que nos prove o que na verdade se despendeu", frisou.

 

"A grave falta de deslocação de médicos especialistas à Graciosa" e "a dor de cabeça que é o encaminhamento dos doentes para os hospitais da Região", foram avançadas como críticas locais ao setor da Saúde, onde "as listas de espera para consultas e atos médicos no Centro de Saúde chegam a pôr em risco os cidadãos".

 

Valdemiro Vasconcelos frisou que "os 262 milhões de euros de investimento público prometido não foram capazes de trazer melhores transportes marítimos e aéreos aquela ilha", realçando que, "nos meses em que a Graciosa é mais procurada, o transporte aéreo para a ilha é miserável. E, cinicamente, aumentou-se o número de voos na época baixa", lembrou.

 

O deputado também referiu que os graciosenses "continuam sem compreender as razões para que os navios "Mestre Simão" e "Gilberto Mariano" não escalem a ilha", questionando "que interesses haverá para que se continue a sacrificar deste modo a economia local", avançou.

 

"Com transportes destes, como é que o Turismo pode vingar na ilha Graciosa?", perguntou o social democrata, recordando que "o número de turistas que visitam os Açores cresceu em 2015, mas a Graciosa sofreu um decréscimo acentuado".

 

E lembrou o "folhetim" em torno das Termas do Carapacho, "que devia envergonhar qualquer governante responsável, pois foram gastos milhões de euros, para agora se dizer que o turismo termal deixou de ser uma prioridade na Graciosa".

 

O deputado do PSD/Açores lamentou que "a realidade da Graciosa não permita qualquer elogio à ação governativa do PS", e lançou um apelo aos graciosenses, dizendo que "está na altura de mudar. 20 anos de permanência na cadeira do poder tapam os olhos a muitas pessoas".

 

"Este governo regional socialista já não conhece a realidade dos graciosenses. Cada vez mais é visível de que se trata de governo fechado sobre si próprio", concluiu Valdemiro Vasconcelos.

11/23/2015

O Governo Regional tem votado a Graciosa ao abandono


Santa Cruz da Graciosa, 23 de novembro de 2015

 

O Governo Regional tem votado a Graciosa ao abandono

 

O PSD/Graciosa criticou hoje "o abandono a que o Governo Regional tem votado a ilha, numa situação preocupante e que tem contado com a cumplicidade activa da Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa", refere em comunicado a estrutura liderada por João Bruto da Costa.

 

Na semana em que serão discutidos e votados os Planos Anuais do Governo Regional e da Câmara Municipal, liderados pelo Partido Socialista, o PSD local lamenta que aqueles documentos voltem "a não encontrar o prometido desenvolvimento de que tanto necessita a Graciosa. São medidas apresentadas por  quem já prometeu tudo, e teima em não ter a competência para concretizar essas promessas", dizem.

 

"Nos transportes marítimos de passageiros e mercadorias continuamos a ver passar navios, sem perceber as razões para os navios da Atlanticoline/Transmaçor não escalarem a Graciosa", bem como continua "sem existir um verdadeiro serviço público de transportes marítimos de mercadorias, que possibilite melhorar os rendimentos de agricultores e empresários", avança o PSD/Graciosa.

 

"A ilha vem definhando economicamente e os governantes socialistas continuam a ignorar as nossas necessidades", lamentam os social democratas.

 

"A Saúde na ilha está entregue à sua sorte, com os sucessivos problemas no acesso aos cuidados essenciais e a crescente falta de confiança da população no serviço regional de saúde", acrescenta o comunicado divulgado esta manhã.

 

"O emprego e a fixação de pessoas já nem são prioridades para os governantes do PS que, há muito, se dedicam apenas a arranjar emprego para alguns mais próximos e a deixar fugir os jovens que são obrigados a emigrar", frisa o PSD da ilha branca.

 

"A Graciosa está cada vez mais isolada e isso não pode deixar de merecer o nosso mais veemente repúdio", afirmam.

 

Para os social democratas, "o abandono por parte dos governantes socialistas é tal que já só a praga de ratos, que andam livremente pela ilha, pode retratar o estado a que se chegou. Uma praga que prejudica não só a nossa Agricultura, gerando mais despesa aos nossos agricultores, mas que é já um grave caso de saúde pública".

 

"Felizmente que há particulares a combater como podem esta perigosa praga, pois o Governo Regional nada faz para enfrentar o problema", lembram.

 

"A ilha Graciosa não pode continuar a ser tratada com tanta incompetência pelos socialistas que nos governam, e o PSD/Graciosa não deixará de defender os verdadeiros interesses de todos os Graciosenses".

 

"Nas pescas, na agricultura, no turismo, nos transportes, na saúde e no apoio social, no emprego e na fixação dos nossos jovens, os Graciosenses sabem que estamos sempre na primeira linha para defender a Graciosa", conclui o comunicado da estrutura liderada por João Bruto da Costa.

11/07/2015

Esclarecimento do grupo parlamentar do PSD/Açores


Sérgio Ávila mente descaradamente

A tentação da mentira é, para Sérgio Ávila,  mais forte do que a opção pela verdade.

Sempre que se sente acossado, quando é desmascarado pelas provas de que não existe o oásis em que diz viver a Região, não hesita. Nega, desde logo. Depois, inventa números. E nem sequer tem vergonha de se contradizer em relação à informação divulgada pelos serviços de que é responsável em última instância.

Numa palavra, Sérgio Ávila mente. Descaradamente. Leva a desonestidade técnica e política aos limites.

Vejamos:

Lembrado, pelo Presidente do PSD/Açores, de que a execução dos Planos Regionais Anuais tem atingido níveis muito reduzidos, alcançando no presente ano, no final do terceiro trimestre, a mísera percentagem de 42%, quando falta apenas umo trimestre para concluir o ano, nega. E diz que a taxa de execução média dos últimos 3 anos foi de 92%. E diz, ainda, que em 2013 foi de 96%, a que se seguiu uma taxa de 92% em 2014. Sem vergonha, fez acompanhar essas declarações do conselho de que tem de haver "mais rigor" nas declarações sobre estas matérias.

Pois bem, para que se faça o escrutínio às mentiras habituais de Sérgio Ávila, chamamos a atenção para os Relatórios de Execução Financeira Anual, publicados pela Direção Regional do Planeamento e Fundos Estruturais, sob tutela do próprio Sérgio Ávila.

Nestes documentos, que são públicos, pode-se ver que a taxa média de execução que Sérgio Ávila diz ter sido de 92% nos últimos 3 anos,  foi de fato - confirmando o que Líder do PSD/Açores afirmou - de 74,8% (65,8% em 2012, 85,3% em 2013 e 73,3% em 2014).

As execuções anuais de 96% e 92% relativas a 2013 e 2014, invocadas também por Sérgio Ávila, estão igualmente, como se vê, conpletamente afastadas da verdade.

Pelos documentos oficiais, pode-se tambem confirmar que a taxa de execução do Plano de 2015, até ao final do terceiro trimestre, é de 42%.

Como pode falar de rigor quem mente desta forma? Como pode ser levado a sério quem chega ao ponto de contradizer  os seus próprios números?

Ser honesto é uma característica que se exige aos políticos. Muito mais a quem tem nas suas mãos a condução das finanças regionais. Mas a honestidade política e intelectual, como se comprova,  é um valor pouco caro a Sérgio Ávila.

Viciado na prestidigitação dos falsos números que frequentemente debita, o responsável das finanças regionais já nem se apercebe quando mente. Está atolado no pântano da inverdade.

Chama-se a isto, enganar os Açorianos. Sem vergonha. Descaradamente.

Nas verdadeiras democracias, quem assim age só tem à sua disposição a porta de saída do governo. Por cá, tem o governo todo nas suas mãos.

10/25/2015

Santa Cruz da Graciosa: Vereadores do PSD dizem que 2016 será mais do mesmo



Santa Cruz da Graciosa, 25 de outubro de 2015

 

Santa Cruz da Graciosa: Vereadores do PSD dizem que 2016 será mais do mesmo

 

Os vereadores do PSD/Açores eleitos na Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa consideraram que o orçamento e as opções do Plano para 2016 "vão trazer mais do mesmo ao concelho", acusando a gestão socialista da autarquia de "imitar o Governo Regional do PS, com obras que não saem do papel e uma ineficácia no combate à desertificação humana. Para 2016, teremos mais do mesmo na Graciosa, com as mesmas duas obras inscritas no Plano", referem.

 

Os social democratas votaram contra o documento apresentado, e realçam que há iniciativas importantes em falta "como a 2ª fase da requalificação no centro histórico, onde se aguarda ano após ano uma intervenção nos pauis, a cobertura do pavilhão municipal, ou as recuperações da antiga central elétrica da EDA e do moinho de vento", adianta António Reis.

 

Um aumento das transferências para as juntas de freguesia e um aumento das verbas para o apoio à natalidade, foram temas levantados pelos vereadores do PSD, que também criticaram a autarquia por "insistir na cobrança de 5% do IRS, que é o máximo previsto por lei. E por manter um apoio diminuto ao nosso Carnaval, que é um cartaz turístico por excelência da ilha", explica o autarca.

 

Segundo António Reis, "choca-nos ver a orientação com que trabalha este executivo municipal, e esperávamos muito mais do plano e do orçamento para 2016. Infelizmente, é com este marcar passo que os graciosenses terão de viver mais um ano, em que as apostas claras de desenvolvimento da ilha foram novamente esquecidas", concluiu. 

5/28/2015

Santa Cruz da Graciosa ainda aguarda rua com o nome do médico Vasco Rodrigues

Santa Cruz da Graciosa, 28 de maio de 2015

 

Santa Cruz da Graciosa ainda aguarda rua com o nome do médico Vasco Rodrigues

 

O PSD/Açores questionou hoje o Governo Regional, nomeadamente a Secretaria Regional de Turismo e Transportes (SRTT), sobre a atribuição do nome do médico Vasco Rodrigues a uma rua de Santa Cruz da Graciosa, "uma deliberação aprovada por unanimidade pela câmara municipal, que foi submetida à SRTT em dezembro de 2012, e que até agora nunca teve resposta", lamentou o deputado João Bruto da Costa.

 

Num requerimento enviado à Assembleia Legislativa, o social democrata lembra que a deliberação partiu da Assembleia Municipal de Santa Cruz da Graciosa, "que recomendou atribuir o nome do falecido cidadão honorário de Santa Cruz da Graciosa Dr. Vasco Rodrigues ao arruamento que liga a Rua Engº Rodrigues Miranda ao Centro de Saúde de Santa Cruz da Graciosa".

 

"Tanto a Assembleia Municipal como a Câmara aprovaram, com toda a naturalidade e de forma unânime, a proposta, visando homenagear um reconhecido cidadão, médico e amigo da ilha Graciosa. Lamentavelmente, a SRTT continua sem dar um parecer à proposta submetida pela autarquia, conforme confirmou o presidente de câmara", refere João Bruto da Costa.

 

"Em mais de dois anos, a ausência de resposta da SRTT só pode ser interpretada como um desleixo muito grande face um assunto tão simples", daí o requerimento social democrata "para saber quando é que o Governo responde ao pedido do Presidente da Câmara de Santa Cruz da Graciosa, e que apenas custa o selo na volta do correio", acrescenta o deputado.

 

"Só falta o Governo acabar com esta espécie de veto de gaveta de um assunto que apenas é grande na memória do povo da ilha Graciosa", concluiu João Bruto da Costa.

 

5/18/2015

Comunicado


O PSD/GRACIOSA congratula-se com a inauguração, no passado dia 13 de Maio, do novo edifício da Cresce, Jardim de infância e CAO da Santa Casa da Misericórdia de Santa Cruz da Graciosa.

            Felicitamos a Mesa daquela instituição, em especial a sua Provedora, bem como todos os irmãos e funcionários da Santa Casa pois, mais uma vez, foi a sua total dedicação no trabalho social que permitiu a colocação ao serviço dos graciosenses desta mais valia para a ilha Graciosa.

            Demonstrou-se, igualmente, que as IPSS são os parceiros de excelência no apoio social e nesse sentido é evidente que não se podem reduzir os apoios a estas instituições nos contratos de cooperação com a região, como tentou fazer o governo regional após a aprovação do Código de Acção Social.

            Salienta-se também a deslocação da comitiva do Governo Regional à ilha Graciosa para esta inauguração, com Presidente do Governo, Secretária Regional da Solidariedade, Director Regional da Solidariedade, Assessor de imprensa da Presidência do Governo e Fotógrafo oficial do Presidente do Governo (pelo menos), que conseguiram nos dias que correm arranjar lugar nos aviões da SATA para ir e vir à Graciosa no mesmo dia o que, como se sabe, não está nada fácil de se conseguir pois ora não há lugares nos aviões, ora os horários (nomeadamente na quarta-feira da manhã) servem mal a Graciosa.

            Lamentamos, contudo, que o Sr. Presidente do Governo não tenha permanecido mais algumas horas na Graciosa para poder responder sobre o que se passa nas Termas do Carapacho que estão fechadas (obra "orgulhosamente" inaugurada por Vasco Cordeiro) ou sobre o que vai fazer com a primeira pedra da Adega que já lá a "plantou" há mais de um ano e ainda nada ali nasceu, ou sobre a marina prometida por Vasco Cordeiro que agora passou a ser "obra de protecção costeira" e que continua à espera do aproximar de eleições para ser iniciada, acontecendo o mesmo com o novo matadouro que, igualmente, espera por oportunidade eleitoral, até porque já decorrem obras na zona industrial e não consta que sejam para o matadouro.

           

Santa Cruz da Graciosa, 18 de Maio de 2015

A Comissão Política do PSD-Graciosa


4/18/2015

Apresentação do Projecto de DLR que cria a Rede Social nos Açores - Depu...

Governo dos Açores de “braços caídos” perante crise social

Governo dos Açores de “braços caídos” perante crise social



O PSD/Açores afirmou que o governo regional “está de braços caídos perante a mais grave crise social e económica da nossa autonomia, não sendo capaz de apresentar soluções efetivas para os problemas existentes”.
“Perante isso, os açorianos que passam por dificuldades já não podem com o PS”, disse o deputado João Bruto da Costa.
Durante o debate sobre a criação de uma “verdadeira” rede social nos Açores, que a bancada socialista chumbou, o social-democrata referiu que “os açorianos desempregados, os açorianos que abandonam precocemente a escola, os açorianos que vivem do RSI, os açorianos que vivem na pobreza e que são a maior taxa do país, já não podem com o PS”.
Do mesmo modo, João Bruto da Costa elencou que “os açorianos reclusos, vítimas de violência doméstica, os que caíram nas dependências das drogas e no alcoolismo, os que vão com fome para a escola, os que têm insucesso escolar ou os que vão para a faina da Pesca e ganham menos de 100 euros por mês, já não podem com o PS”, insistiu.
“Nos Açores, e passados 18 anos do PS no governo, há cada vez menos açorianos que podem com este governo regional. O mesmo governo que, em 2015, critica este diploma do PSD/Açores por não servir a realidade regional, não sabe dizer o que fez para melhorar essa mesma realidade regional”, afirmou o deputado.
João Bruto da Costa relevou ainda o facto de a Secretária Regional da Solidariedade Social ter feito durante o debate uma intervenção “de braços caídos”, revelando “uma enorme falta de soluções para os graves problemas sociais que vivem muitos açorianos. E a proposta apresentada pelo PSD/Açores não é contra o governo regional nem contra o PS, é a favor desses açorianos”, avançou.
“É paradigmático termos deputados do PS indignados por aparecerem açorianos nas sopas dos pobres, como vimos recentemente a respeito de uma reportagem da RTP/Açores, quando deviam, isso sim, tentar encontrar novas soluções para a grave crise social e económica que vivemos”, concluiu.

4/07/2015

Noticias ao Minuto - Comissão sobre transportes elege deputado indicado por PSD


Açores Comissão sobre transportes elege deputado indicado por PSD

Esta eleição acabou por desbloquear, ao fim de três reuniões, o impasse que se verificava na eleição do presidente da comissão de inquérito, uma vez que o nome indicado pelos sociais-democratas, João Bruto da Costa, era contestado pelos socialistas, que o chumbaram nas primeiras três votações.

Os deputados do PS, que tem maioria no parlamento e na comissão, votaram hoje todos no nome de Cláudio Lopes (também do PSD) para presidir à comissão, mas o deputado da ilha do Pico recusou assumir o cargo.

A presidente da Assembleia Regional, Ana Luís, convidou então o segundo deputado mais votado, João Bruto da Costa para presidir aos trabalhos da comissão.

Bruto da Costa foi eleito com os votos de toda a oposição (PSD, CDS, BE e PCP).

No final da reunião, Miguel Costa, deputado socialista, lamentou que os social-democratas tenham enveredado por "manobras políticas", insistindo num nome que o PS havia considerado não ter o perfil adequado para presidir a esta comissão.

"O PSD limitou-se, numa ação de birra e de teimosia, a continuar a insistir na presidência da comissão [pelo deputado Bruto da Costa], em vez de se dedicar àquilo que era mais importante, que era o objeto da comissão", sublinhou o deputado socialista.

Já o PSD entende que o que estava em causa era o direito potestativo das minorias de proporem uma comissão de inquérito e de presidirem a uma comissão parlamentar.

Cláudio Lopes, do PSD, defendeu que nem sequer devia haver eleição do presidente da comissão e propôs que seja alterado o regime jurídico das comissões de inquérito nos Açores, para clarificar procedimentos futuros.

"Nós já sugerimos a própria alteração ao regime jurídico das comissões de inquérito, para que aquilo que sucedeu nesta comissão, não venha a suceder nas próximas", insistiu.

O regime das comissões de inquérito dos Açores prevê a constituição de uma comissão por uma minoria parlamentar sem necessidade de haver votação no plenário, ao abrigo do direito potestativo das oposições.

No entanto, e ao contrário do que acontece na Assembleia da República, a escolha do presidente da comissão é sempre votada, mesmo quando a comissão foi constituída ao abrigo do direito potestativo de uma minoria de deputados.

O PS chumbou por três vezes, em reuniões anteriores, o nome de Bruto da Costa para presidir à comissão, mas disse que aprovaria qualquer um dos outros deputados do PSD que a integram.

No entanto, o PSD, apoiado pela restante oposição, recusou indicar outro nome, dizendo que estavam em causa os direitos das minorias.

Para desbloquear o impasse, o parlamento açoriano pediu um parecer jurídico externo que sugeriu nova votação em que todos os deputados do PSD da comissão fossem automaticamente candidatos a presidi-la. Foi isso que foi feito hoje.

O mesmo parecer considerou, no entanto, incongruente e questionável a regra de eleição do presidente da comissão, defendendo uma alteração ao regime jurídico em vigor.

Os deputados vão agora definir a metodologia de trabalho da comissão e as entidades a ouvir.

A comissão de inquérito foi criada para investigar acidentes ocorridos no final do ano passado no Pico, num dos quais morreu um passageiro da Transmaçor, uma das empresas públicas açorianas que assegura o transporte marítimo de pessoas e viaturas no arquipélago.

A comissão vai ainda analisar investimentos feitos em portos e barcos nos Açores.

3/30/2015

PSD/Açores questiona despedimentos no Hotel da Graciosa



Santa Cruz da Graciosa, 30 de março de 2015

 

PSD/Açores questiona despedimentos no Hotel da Graciosa

 

O PSD/Açores questionou hoje o Governo Regional sobre os despedimentos verificados no Hotel da Graciosa, que "nos últimos tempos tem vindo a diespensar funcionários, estando hoje com cerca de um terço dos 30 postos de trabalho inicialmente prometidos pelo executivo socialista", disse o deputado João Bruto da Costa.

 

Num requerimento enviado à Assembleia Legislativa, o social democrata quer saber se o governo está a acompanhar aquela situação, "num hotel que é sua propriedade", pretendendo conhecer "as razões para os recentes despedimentos", assim como informações sobre "o atual quadro de funcionários do Hotel da Graciosa, os serviços que foram desactivados ou reduzidos naquela unidade hoteleira, as respetivas taxas de ocupação desde que abriu e o contrato de exploração em curso", adianta.

         

O deputado do PSD/Açores lembra que o Hotel da Graciosa "foi construído pelo Governo Regional e inaugurado em julho de 2009. Custou sete milhões de euros a sua gestão ficou entregue ao INATEL, em conjunto com um grupo de empresários açorianos", recorda.

 

"Não obstante essa informação incorrecta da presença do INATEL na gestão, o Hotel foi entregue a uma empresa de capitais maioritariamente da ilha Terceira, apesar de em diversas ocasiões o governo afirmar que se tratava de uma empresa maioritariamente graciosense", diz João Bruto da Costa.

 

"O então Presidente do Governo, Carlos César, considerou importante que investimentos daqueles tivessem lugar, sobretudo quando pensados e inseridos numa estratégia global. Eram uma forma de introduzir, nas ilhas de menor dimensão, valias para apoiar e incentivar novos segmentos de actividade económica, disse então", lembra também o deputado.

 

"Passado algum tempo, a presença de uma bactéria levou ao encerramento temporário do hotel, bem como à inauguração de uma nova imagem. Numa espécie de recauchutagem do empreendimento passava por maus momentos", acrescenta João Bruto da Costa.

 

"Em abril do ano passado, o hotel do governo na Graciosa passou a ter a designação de "Biosphere Island Resort", com direito a novo descerramento de placa de inauguração por Vasco Cordeiro, que elogiou a sua imagem moderna, que refletia o essencial do que estamos a vender. Já este ano, em declarações à comunicação social, a administração do hotel anunciou a redução de serviços, sem especificar quais", frisa o social democrata.

 

João Bruto da Costa considera estranho que, "depois de um investimento superior a sete milhões de euros e de duas inaugurações haja, em vésperas da época alta, notícias de redução de serviços e despedimentos no hotel. isto quando um dos maiores patrimónios turísticos da ilha Graciosa, que são as Termas do Carapacho, está encerrado, o que torna a situação ainda mais preocupante", conclui.


12/11/2014

Comunicado

O PSD Graciosa congratula-se com a anunciada abertura na próxima semana de um posto farmacêutico na ilha Graciosa!

Graças à luta de muitos graciosenses, e em especial ao trabalho das Santas Casas envolvidas neste assunto, podemos ver o fim do tormento da falta de medicamentos na ilha.

Felicitamos por isso todos os graciosenses e as Santas Casas da Misericórdia de Santa Cruz e da Praia, na Graciosa, e de Angra do Heroísmo na Terceira.

Temos confiança que pode agora ser regularizada a dispensa de medicamentos na Graciosa para benefício de todos.

O PSD sempre lutou e continuará a lutar pela nossa ilha e em concreto pela saúde dos graciosenses, e neste aspecto temos a nossa consciência bem tranquila.

O PSD não pode deixar de lamentar que haja quem agora se acotovele para fazer de conta que fez alguma coisa pela resolução deste assunto. A esses só podemos dizer que toda a ilha sabe bem quem calou quando deveria ter falado e quem nada fez para ajudar quem  precisa.

E neste caso era a Graciosa que precisava.

Nunca deixámos de defender aqueles que sofrem.

Por isso continuaremos a lutar para que haja uma melhoria de prestação de cuidados de saúde, mesmo perante aqueles que se limitam a proferir as maiores ofensas ao PSD, aos seus deputados e aos seus dirigentes.

Parece que nunca perceberam que à frente dos interesses seja de quem for estará sempre o interesse dos graciosenses.

Santa Cruz da Graciosa, 11 de Dezembro de 2014

A CPI do PSD Graciosa


10/23/2014

"Redução de lugares e de carga aérea para a Graciosa é mais uma machadada na coesão regional"

Santa Cruz da Graciosa, 23 de outubro de 2014

 

"Redução de lugares e de carga aérea para a Graciosa é mais uma machadada na coesão regional"

 

Os deputados do PSD/Açores eleitos pela Graciosa criticaram hoje a redução semanal de 129 lugares e de carga aérea, que a SATA irá implementar no próximo inverno IATA, "uma alteração feita à chegada e à saída da ilha, e que vem comprovar o que o PSD têm denunciado nos últimos anos, que é um serviço de transportes cada vez com menos oferta e cada vez com horários mais desadequados", disse João Bruto da Costa.

 

Segundo o social-democrata, "e para além da redução de oferta de lugares como resultado da mudança de aeronaves, é preocupante a grande redução de capacidade de carga, que já se antevê poder causar sérios problemas ao escoamento de cargas, e desde logo de peixe", adianta.

 

"Esta troca de equipamentos em nada melhora os horários, e nem tão pouco aumenta a frequência de voos para a ilha. Isso tem sido denunciado pelos deputados do PSD e é reivindicado pelos graciosenses", lembra o parlamentar.

 

"São frequentes as denúncias do progressivo abandono da Graciosa por parte do governo socialista, que prometeu que esta situação não aconteceria. Aliás, não cessam os anúncios de propaganda sobre as ligações com a Graciosa, seja pela apresentação de programas integrados de transportes (PIT), que todos já esqueceram, ou de tentativas de contrariar o que o PSD tem afirmado ao longo dos últimos anos", acrescenta João Bruto da Costa

 

"O certo é que, de ano para ano, a ilha vê reduzidas as opções de mobilidade sem quaisquer contrapartidas. É mais uma machadada na coesão regional", lamenta.

 

Os deputados do PSD eleitos pela ilha Graciosa "lamentam" esta "má opção" do governo socialista, "com o conivente silêncio da câmara socialista de Santa Cruz da Graciosa e dos deputados locais do PS. Trata-se apenas de mais uma contrariedade, no longo rol que vem prejudicando as oportunidades de desenvolvimento e de coesão da Graciosa", conclui João Bruto da Costa.